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Enfesto na Confecção do Vestuário

setembro 9, 2020

Na indústria da confecção, o enfesto refere-se ao processo de sobreposição de camadas de tecido para preparar o corte das peças. Esse processo é realizado em uma mesa de enfesto, que deve ser um pouco maior que a metragem total do tecido para acomodar o material e facilitar o manejo da máquina de corte.

Métodos de Enfesto

  1. Enfesto PAR: O tecido é disposto em camadas sobre a mesa, com o lado direito do tecido voltado para o lado direito e o avesso para o avesso. Esse método é mais rápido e eficiente, com o tecido sendo movido em um padrão "vai e vem".

  2. Enfesto ÍMPAR ou ÚNICO: Nesse método, o tecido é posicionado com o lado direito voltado para o avesso, e o profissional precisa voltar ao início da mesa para estender a próxima folha de tecido. Este método é mais oneroso e é usado quando se necessita maior controle sobre a orientação do tecido.

Posicionamento dos Moldes

  • Moldes Simétricos: São moldes que possuem modelos iguais de ambos os lados. Eles podem ser cortados tanto no enfesto PAR quanto no ÍMPAR.

  • Moldes Assimétricos: São moldes com modelos diferentes de um lado para o outro. Esses moldes devem ser cortados usando o método de enfesto ÍMPAR, para garantir a precisão e evitar problemas com o caimento.

Métodos de Enfesto

  • Manual: O tecido é posicionado folha por folha, o que exige cuidado para evitar estiramento e outros problemas.
  • Com Suporte Desenrolador: Um suporte fixado na mesa ajuda a reduzir o trabalho manual.
  • Carro Manual com Alinhador de Ourelas: O rolo de tecido é colocado em uma plataforma móvel que percorre a mesa de enfesto, ajudando a minimizar o estiramento.
  • Carro Automático: Em grandes produções, o carro automático com cortador e alinhador de ourelas é utilizado, reduzindo o desperdício e aumentando a eficiência.

Sugestões de Enfesto por Tipo de Tecido

  • Helanca-lingerie: 40 folhas
  • Lycra-lingerie: 50 folhas
  • Popeline: 180 folhas
  • Sarja: 140 folhas
  • Índigo 14 OZ: 100 folhas
  • Índigo 11 OZ: 120 folhas

Pergunta:

Em qual tipo de enfesto deve ser cortado um modelo assimétrico?

Responda Aqui!
 

Medidas Fundamentais, Auxiliares e Complementares

agosto 9, 2020

Você sabia?

Para construção de moldes, utilizamos medidas anatômicas específicas do corpo humano.

Essas medidas são classificadas em: medidas Fundamentais, auxiliares e complementares.

1- Medidas fundamentais: são compostas pelas circunferências do busto, cintura e quadril, são por meio destas, que as silhuetas são classificadas, elas definem se a peça vai ou não servir ou vestir o corpo de prova.

2- Medidas auxiliares:  são as medidas do ombro, cavas e altura do busto.

3- M...


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Nova Moda: Máscaras com Correntes.

agosto 4, 2020

As correntes são tendências em 2020. A mais nova moda está no uso das correntinhas nas máscaras, entretanto, mesmo com todo o charme das máscaras com correntinhas, existe uma preocupação dos especialistas com a higiene da máscaras no acessório. Pois pode aglomerar sujeira, bactéria e vírus e ser mais um vetor de transmissão do covid 19.

                                                 SECONDWIND / DIVULGAÇÃO
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O modelista é o profissional que interpreta o modelo e desenvolve o molde.

julho 29, 2020

A modelagem é o processo pelo qual se desenvolve um molde através de desenho geométrico, interpretando um desenho de criação, uma foto ou um produto acabado, é uma das etapas mais importantes dentro de uma confecção [...] (Sabrá, 2009)

Responda a alternativa correta:

A base para o desenvolvimento de uma modelagem é:

tabela de medidas do corpo humano 

ambiente de trabalho favorável à criatividade

Investimentos em máquinas e processos


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Sobre a Escola de Moda Paulistana


Desde 2009, a Escola de Moda Paulistana está localizada na Rua Barão de Itapetininga, 273, 3º andar, no Centro de São Paulo, próximo ao metrô República. Fundada a partir de um projeto itinerante da professora Graça de Fátima, que teve início em 2000 sob o nome de Espaço de Moda Paulistano, a escola tem como missão capacitar profissionais para o mercado de trabalho na área do vestuário. O projeto original oferecia cursos em diferentes paróquias de São Paulo, como Santa Ifigênia, São Gonçalo e Igreja do Rosário, com valores acessíveis e encontros semanais de três horas. Esses cursos abrangiam modelagem, corte e costura, e eram frequentados por homens e mulheres de diversas idades. Muitos alunos iniciaram suas carreiras confeccionando roupas sob medida, produzindo peças com medidas padronizadas para comercialização, ou criando roupas para si mesmos e suas famílias. Com o crescimento da demanda por profissionais qualificados no setor, o projeto evoluiu e, em 2009, transformou-se na ESCOLA DE MODA PAULISTANA, estabelecendo uma sede fixa. Desde então, a escola tem se dedicado a inovar e atualizar seus cursos, oferecendo tanto modalidades presenciais quanto on-line para atender às necessidades de um público diversificado.

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